Seguro Náutico – você conhece?

O seguro náutico, como o próprio nome sugere, é uma modalidade de seguro voltada para embarcações. Embora ele se assemelhe muito a um seguro automotivo, vamos explicar o seu funcionamento, qual a importância, as vantagens de ter essa proteção e a média de custo.

Aliás, em comparação ao seguro automotivo, temos uma surpresa que você talvez nem imagine.

Se você possui um barco ou planeja adquirir um, este artigo é para você!

Como funciona?

O objetivo do seguro náutico é o mesmo, por exemplo, que o do seguro automotivo. Ou seja, garantir segurança ao seu patrimônio e protegê-lo de possíveis perdas decorrentes de situações como furto, roubo, acidentes, incêndios, entre outras.

Por que é importante?

Os riscos existem, isso é inegável. Voltando à comparação com um automóvel, você talvez argumente que a embarcação não é utilizada com a mesma frequência que um carro. Ou que os riscos são menores. No entanto, o investimento para adquirir um barco é, na grande maioria das vezes, bem alto, concorda?

Negligenciar a proteção do seu bem pode trazer prejuízos irreparáveis a algo que foi conseguido a um elevado custo.

É também importante lembrar que o seguro cobre situações de invalidez, morte e danos a terceiros. São muitas as opções de seguro e, consequentemente, os benefícios decorrentes disso.

Quais as possibilidades de cobertura?

Existem as coberturas básicas, adicionais e também para terceiros. Em geral as básicas são:

  • Perda total, roubo (ladrão toma seu pertence e há contato, violência ou ameaça) ou furto total (ladrão toma seu pertence sem estabelecer contato)
  • Assistência e salvamento
  • Avaria particular
  • Retirada e colocação na água
  • Participação em competição de pesca

As coberturas opcionais podem cobrir os itens abaixo:

  • Responsabilidade Civil do proprietário da Embarcação – danos materiais e corporais a terceiros;
  • Remoção de destroços do casco;
  • Remoção de destroços para terceiros – em consequência de acidentes com a embarcação do segurado;
  • Transporte Terrestre da Embarcação;
  • Roubo ou furto parcial de equipamentos fixos;
  • Roubo ou furto parcial de equipamentos não fixos;
  • Participação em regata – danos causados durante competições de vela;
  • Extensão de limite de navegação – América do Sul, América do Central e Mundial.

E o custo?

Acreditamos que aqui talvez esteja a informação que você nem suspeitava. E a notícia é boa. Em comparação ao seguro automotivo, o seguro náutico não possui um custo exorbitante. Pode inclusive, em algumas situações, sair mais em conta que a proteção do seu carro.

Isso se explica porque os maiores riscos de um barco são de colisão e incêndio. O automóvel, por sua vez, está sujeito a um número maior de situações de risco, além de ser utilizado com uma maior frequência.

Mas afinal de contas, quanto custa o seguro náutico? Bem, o seguro varia, em média, de 0,5 a 3% do valor da embarcação.

Outro ponto que vale ser mencionado é que o seguro náutico não avalia o perfil do condutor, ao contrário do que acontece com carros. Porem, em alguns casos, a Seguradora pode solicitar a habilitação do marinheiro para comprovar se o registro está de acordo com o tipo de embarcação a ser navegada.

Existem, todavia, uma série de fatores que irão afetar o valor do seguro náutico.

O que é levado em consideração na avaliação?

Os seguintes itens são observados para definir o valor:

  • Material do casco
  • Ano da construção
  • Tipo de embarcação
  • Onde irá navegar
  • Local de guarda

Se você se interessou por essas informações, fique sabendo que este é também um produto oferecido pela SegurAli. Caso você tenha alguma dúvida ou interesse em contratar o seguro náutico, entre em contato conosco. Será um prazer atendê-lo.

Previdência Privada: investimento e aposentadoria tranquila

Em nosso último artigo, prometemos abordar o assunto previdência privada. Como promessa é dívida, aqui estamos.

Por que escolher previdência privada como investimento?

Esse é um tema que gera bastante curiosidade, principalmente nas pessoas interessadas em ter uma aposentadoria tranquila, que as torne capaz de manter o estilo de vida que levavam enquanto trabalhadores ativos. Dessa forma, evitam depender exclusivamente da aposentadoria oferecida pelo governo.

Principalmente, por existir a tendência de que o governo modifique as regras da aposentadoria e previdência social, aumentando a idade mínima e o tempo de contribuição do trabalhador e, paralelamente, diminuindo o valor a ser recebido pelos aposentados.

Isto ocorre, sobretudo, por dois fatores: primeiro em função da má gestão das contas da previdência, por parte do governo. Segundo, porque o número de aposentados vem aumentando em proporção maior que o número de trabalhadores ativos. Os indicadores apontam que há uma parcela maior de aposentados, sendo sustentada por uma parcela menor de contribuintes do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), gerando assim o déficit previdenciário.

Portanto, se a sua intenção é gozar do merecido descanso e conforto, após anos de dedicação ao trabalho e contribuição ao governo, a previdência privada é a principal opção de investimento a ser considerada.

Vamos lá então. Primeiramente é importante saber: o que é a previdência privada?

A previdência privada é uma forma de poupar recursos. Ela pode funcionar como alternativa complementar à previdência ligada ao INSS ou pode ser também utilizada para atingir objetivos no longo prazo, como pagar a faculdade de um filho, adquirir um bem, etc.

Na previdência privada, a pessoa escolhe o quanto quer contribuir e com qual periodicidade, alinhando a sua disponibilidade de recursos com o valor que quer receber ao final do período de contribuição.

A grande vantagem da previdência privada em relação a outros investimentos financeiros é a tributaria, através dos planos VGBL (Vida gerador de Beneficio Livre) e o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre). Em ambos os planos existem opções para investidores conservador, moderado e agressivo.

O VGBL é indicado para quem deduz Imposto de Renda pelo formulário simplificado ou é isento. Neste caso a incidência do imposto de renda será sobre o valor dos rendimentos. Já o PGBL é direcionado para quem deduz o importo de renda pelo formulário completo, onde a incidência do imposto será sobre o valor total resgatado.

Por falar em tributação de previdência privada, existem duas opções a serem escolhidas pelo investidor.

Uma das formas é a tabela progressiva de alíquotas que assim como é feito com os salários, varia de isenta até 27,5%, sendo definida de acordo com o valor de cada retirada.

A outra forma de tributação é a tabela regressiva de alíquotas, onde nos primeiros dois anos de investimentos, você paga uma alíquota de 35%. Com o passar do tempo, ela diminui até o valor de 10% para depósitos mantidos por dez anos ou mais.

Quem oferece planos de previdência?

A previdência privada subdivide-se em dois tipos, que são: previdência privada aberta e previdência privada fechada.

A Previdência privada fechada são empresas ou instituições que patrocinam planos
de aposentadoria privado e facultativo, gerido por um fundo de pensão, destinados exclusivamente a seus funcionários. As entidades fechadas são regulamentadas e fiscalizadas pelo Ministério da Previdência Social.

A previdência privada aberta são entidades organizadas, respectivamente, na forma de sociedades civis e de sociedades anônimas que instituem planos previdenciários que possam ser contratados de forma individual ou empresarial, coletiva. É destinado a qualquer pessoa ou empresa que tenha a necessidade de contratar uma previdência privada. Geralmente essas entidades são bancos e seguradoras, mas podem ser também, outros tipos de instituições que administram fundos de investimentos que farão a gestão do dinheiro aplicado e da geração de renda para os beneficiários.

A previdência privada aberta tem como órgão normativo o Conselho Nacional de Seguros
Privados e como órgão executivo a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), ambos
vinculados ao Ministério da Fazenda.

Diferenciais a serem observados na contratação da previdência privada.

Atualmente o mercado previdenciário brasileiro está vivenciando uma crescente de oferta e demanda e é muito importante observar alguns aspectos que são determinantes para saber se o seu dinheiro esta sendo bem investido.

São eles:

1- Os benefícios do plano contratado, ou seja, se há coberturas ou serviços adicionais alem da previdência.

2- A carência, que é o prazo para realizar o resgate ou solicitar portabilidade.

3- A cobrança da taxa de administração, ou seja, o custo pela tarefa de administrar e gerir o dinheiro investido no fundo de investimento.

4- A taxa de carregamento que é incidida sobre cada depósito realizado e serve para cobrir as despesas administrativas. 

5- E por fim, o resgate, que é o momento em que devem ser realizadas as devidas tributações sobre as reservas acumulada.

Concluindo

A previdência privada é uma opção de investimento muito interessante. No entanto, são muitos os detalhes a serem observados na contratação de um plano. É necessário se informar bastante para ter segurança na hora de investir o seu dinheiro, e acima de tudo, ter confiança no plano de previdência a ser contratado. Por esse motivo que a venda consultiva é importante para definir a melhor opção de investimento a real necessidade do investidor.

Entre em contato com a SegurAli e solicite a sua simulação de previdência privada. Será um prazer atendê-lo e ajudar a garantir um futuro tranquilo e prospero para você e seus dependentes.